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18 anos humanizando os números e levando uma visão de abundância.

Este Incrementando foi criado como um meio para vivermos nosso propósito:

HUMANIZAR OS NÚMEROS PARA PROSPERAR EM UMA NOVA ECONOMIA.


Atingimos a maioridade. Nesse abril de 2022 a INCREMENTAL completa 18 anos de uma vida de contribuição com os resultados das empresas. Nessa nossa trajetória além de ajudar os negócios a incrementar seus lucros e caixas, mas o que nos move é a possibilidade de fazer com que as empresas lidem com seus números e suas finanças de maneira diferenciada: humana e com visão de abundância. Sempre esteve no nosso propósito, e de modo explícito, desde 2016, quando definimos um propósito pela primeira vez. Faz parte do meu propósito de vida, e de todos que fazem parte da nossa equipe.

 

O dinheiro e os números não podem ser maltratados. Eles não aguentam desaforo. As empresas precisam cuidar deles. É inconcebível um negócio que não apura e não gerencia indicadores econômicos (relacionados ao lucro) e financeiros (relacionados ao caixa). Sempre lembrando do que já escrevi algumas vezes, não devem ser pouquíssimos nem muitos, só os edição comemorativa

Infelizmente alguns de nós da área financeira entendem que só elaborar os índices já basta. Isto é o mesmo que comprar um martelo para deixá-lo guardado na gaveta. Ou seja, as reuniões de resultados precisam acontecer periodicamente para que os indicadores sejam utilizados. No mínimo uma vez por mês.

 

É exatamente aí que entra o HUMANO. Números, indicadores são ferramentas à disposição das pessoas para uma gestão mais acurada, para correr menos riscos e ficar menos vulnerável.

Servem para mostrar se o negócio está no caminho certo, para orientar e dar um direcionamento. Não foram criados para pressionar ou para amedrontar. Eles são para os seres humanos e não o contrário. 

Em função disto é que precisam ser adequados a cada cultura empresarial, devem ser compreendidos por todos que tomam decisões. Nós aqui na INCREMENTAL costumamos dizer que é necessário que “os números falem a língua dos vivos”.

 

A nossa recomendação inclusive é que gestores tenham reuniões e conjunto de indicadores diferentes dos líderes, que por sua vez sejam diferentes dos liderados, e assim por diante. Apesar da constante necessidade de desenvolver a visão sistêmica de todos, cada um tem um conjunto de responsabilidades que requerem diferentes números para os apoiarem. Os gestores precisam analisar a NCG e, de repente, a liderança só tem necessidade de avaliar os prazos de estoques, por exemplo.

 

Gerenciar os resultados com uma concepção de que “não tem para todo mundo”, ou seja, visão de escassez, faz com que as decisões sejam na maioria das vezes pautadas pelo medo, baseadas na velha frase: “...é melhor um passarinho na mão, do que dois voando...”. O que costuma levar a procurar muito mais estratégias de redução de despesas, do que aumento de faturamento. O detalhe é que diminuir gastos tem limite, afinal de contas os negócios precisam de pessoas, energia elétrica etc. Enquanto elevar as vendas é ilimitado. Visão de abundância. Ah! Mas, e a crise? Vou responder com duas frases minhas. Primeiro, desde que me conheço por gente, de tempos em tempos o Brasil passa por uma crise. Eu estava entrando no mercado de trabalho, quando no governo Collor, deixaram nas contas da população, o equivalente hoje a somente R$ 50,00. Além disto, o PIB do país encerrou o ano de 2021 em R$ 8,7 trilhões, segundo o portal do governo gov.br. Não tem espaço para incrementar os negócios?

 

Todo esse raciocínio também serve para o dinheiro. Ele também precisa ser bem cuidado. As vias de entradas e saídas precisam ser cuidadas com primazia. E, ele não pode ser maltratado, mas não devemos ser servos dele. Afinal de contas, qual a finalidade do dinheiro se não for financiar nossos propósitos e promover a vida?

 

A cada ano desses 18, fui testemunhando que resultados são humanos e abundantes.




Marcelo Simões Souza


 






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