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Planejamento não! PREPARAMENTO.

Este Incrementando foi criado como um meio para vivermos nosso propósito:

HUMANIZAR OS NÚMEROS PARA PROSPERAR EM UMA NOVA ECONOMIA.


 

Como diz Roberto Tranjan (autor de Metanóia, Pegadas, Rico de Verdade etc.): “planos de metas não funcionam”. Depois de dezesseis anos fazendo trabalhos de consultoria em empresas, eu constatei que a principal contribuição do planejamento é fazer com que as pessoas parem para: pensar no que poderá ser feito para obter melhores resultados (de Corpo, Mente e Alma). Em outras palavras, é um exercício de se preparar para viver o amanhã mais pleno e mais próspero, é o PREPARAMENTO. Eu tenho recomendado às empresas que esse trabalho do preparamento seja constante, feito no mínimo uma vez por mês. Porém, entendo que é importante reservar um momento para desenvolver um pensamento mais abrangente, parar para pensar e se preparar para o ano seguinte. Este é então, o momento de começar a se preparar para o ano seguinte. 

 

O primeiro passo é debater com a equipe qual deve ser o cenário no próximo ano: como a economia, política, ecologia etc., influenciarão nos desejos, necessidades e ansiedades dos clientes atuais da empresa? Em função disto, quem poderá se tornar um novo cliente? Por quê? Enfim, por que as pessoas demandarão ou não soluções oferecidas atualmente?

 

Após o desenho do cenário, a equipe deve definir qual deverá ser a sua atuação. Diante de tudo que deverá acontecer, como a empresa pretende reagir? Quais conjuntos de necessidades serão atendidos? Como a empresa fará para atendê-las? Clientes novos para as mesmas soluções? Novas soluções para clientes atuais? Novas soluções para novos clientes?

Definido o papel da empresa, o passo seguinte é decidir os “comos”? Quais são os planos, projetos, metaprojetos necessários? Em outras palavras, é preciso determinar como será feito para a empresa suprir as necessidades e clientes que escolheu atender.

 

Chegou o momento dos números. É imprescindível que a equipe consiga correlacionar as ações (a serem realizadas) com os prováveis impactos nos resultados. Porém, os números não devem ser encarados como metas que, soberanas, acabam ofuscando todo o restante e conduzindo toda a atenção da empresa para os números simplesmente. Na verdade, estes devem servir como referência. Primeiro devem apontar se o que foi definido irá realmente conduzir a empresa à prosperidade. Certezas não existem, mas se não houver segurança, é fundamental revisar tudo novamente: cenários, objetivos, metaprojetos etc. Os números também devem servir para impulsionar o aprendizado no momento em que os planos estiverem sendo executados. Nesta hora eles devem ajudar a compreender os porquês de metaprojetos estarem ou não levando a empresa à prosperidade. Feito tudo isto, “jogue fora” os números e refaça-os. Pois, como disse, o importante é parar para pensar no melhor a ser feito no Corpo, na Mente e na Alma. 




Marcelo Simões Souza

 



 
 
 

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