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Resultados para todos.

Este Incrementando foi criado como um meio para vivermos nosso propósito:

HUMANIZAR OS NÚMEROS PARA PROSPERAR EM UMA NOVA ECONOMIA.



Há um certo tempo nós da INCREMENTAL estamos debatendo sobre finanças pessoais. Porém, diferente da maioria dos especialistas no assunto, o foco da nossa conversa tem se baseado em dois questionamentos. Primeiro, como um colaborador poderá contribuir com uma visão de abundância na empresa, se vive uma vida de escassez? O salário nunca é suficiente para cobrir todos os gastos. Tem até um jargão popular que diz algo parecido com isto: “...o mês tem muitos dias...”; que é uma referência ao fato de que o dinheiro acaba antes do mês. Se uma pessoa não consegue resolver esse problema de receitas menores que despesas na vida dela, como esperar que contribua com os resultados do negócio? 


E, o outro aspecto que vem nos incomodando, é que nós entendemos que não tem coerência a empresa conseguir gerar riqueza econômica, enquanto alguma parte do holograma estiver sofrendo com isto. Aliás, nós metanóicos que acreditamos que o ator principal é o ser humano, metariqueza só existe quando todos conquistam riqueza nas quatro dimensões. 

Portanto, acreditamos que temos a responsabilidade de contribuir com nossos colaboradores (e também o holograma) a desenvolverem visão de abundância e obterem riqueza econômica.

Podemos mostrar para as pessoas que finanças pessoais e empresariais são muito parecidas. Negócios precisam gerar lucro para investir, formar reservas, gerar capital de giro e remunerar sócios e acionistas. Pessoas devem gerar sobras para adversidades, reservas, futuro e investimentos (imóveis, veículos, conhecimento, tecnologia etc.).

Os resultados das pessoas (as sobras), assim como nas empresas também dependem das decisões. E estas por sua vez, são embasadas pelos conhecimentos e autoconhecimento.


Este último está relacionado a conseguir identificar as nossas compulsões e impulsos. O psicólogo Arthur Engel escreveu sobre os motivos que levam ao consumismo: “...na pretensão de que os bens consumidos irão trazer algum tipo de sentido para a vida de quem compra, ou irão aplacar alguma angústia ou ansiedade.” Na verdade, o grande ponto está na ausência de propósito. Como este psicólogo também escreveu: “...pessoas querendo mudar algo em suas vidas, que consideram maçantes com suas 8 horas de trabalho que muitas vezes não gostam...tem-se um campo fértil para o consumo desenfreado.”


Negócios precisam saber calcular e analisar as variáveis relacionadas a caixa e lucro, e entender que este é resultado de faturamento menos gastos.

Pessoas, devem saber que as sobras são resultados dos rendimentos menos gastos. E compreender que faturamento e rendimento são consequências de experiências proporcionadas a clientes, no caso das pessoas, estes são: clientes dos negócios, colaboradores, líderes, colaboradores etc. Já os gastos são os dispêndios com necessidades básicas e os investimentos para gerar experiências para clientes e viver o propósito.


Enfim, empresas para incrementar lucro necessitam ser especialistas em súplicas e desenvolver a habilidade de reconhecer se todo real gasto está de fato gerando experiência para clientes e colaboradores. Enquanto pessoas precisam encontrar e viver seus propósitos, e desenvolver a habilidade de fazer orçamentos anuais de tal forma que caibam nos rendimentos, e sobre recursos para as reservas.




Marcelo Simões Souza


 




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