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"Se eu não for por mim, quem o será? Mas, se eu for só por mim, quem serei eu? Se não agora, quando?” Rabino Hilel.

Atualizado: 27 de set. de 2024

Este Incrementando foi criado como um meio para vivermos nosso propósito:

HUMANIZAR OS NÚMEROS PARA PROSPERAR EM UMA NOVA ECONOMIA.



Estes dias assisti a uma entrevista do filósofo brasileiro Mário Sérgio Cortella, onde ele citou esta frase de um rabino que viveu entre 60 a.c e 9.d.c., Hilel, a qual escolhi como título deste INCREMENTANDO. A frase mexeu muito comigo porque me deparei com ela ao mesmo tempo em que estávamos no processo de revisão de toda nossa Trama. Ela fez muita conexão com o que definimos como nossos alicerces para o primeiro ano dos nossos próximos quinze anos: que é assumir um protagonismo na geração de riquezas para todo holograma (parceiros, fornecedores, colaboradores, clientes, etc.), agora, para

construir um pedaço de Brasil que dá certo.


Mas, o que isto tem a ver com o tema principal do INCREMENTANDO: incremento de lucro e caixa? O rabino com uma sabedoria invejável há quase 2020 anos atrás, já nos ensinava que nós somos os protagonistas dos nossos resultados. “Se eu não for por mim, quem o será? ” Em outras palavras, a prosperidade e as dificuldades dos negócios são única e exclusiva responsabilidade dos seus gestores e líderes. Porém, nem todos entendem isto, e ficam esperando que, como diz minha mãe: “...os resultados caiam do céu...”. Estes dias estava em uma reunião de análise de resultados de um cliente, onde foi apresentado uma perspectiva de crescimento de 50% do faturamento para este ano. Apesar de eu acreditar que sempre somos capazes, pode-se dizer que é um desafio bastante ousado, principalmente após um ano onde as vendas foram menores que o ano anterior. No entanto, o que mais me preocupou foi quando eu perguntei como tal desempenho seria alcançado. A sala ficou com aquele silêncio incômodo, fizeram “cara de espanto” e deram respostas com pouca consistência.


Logo lembrei da célebre frase do Albert Einstein que já citei em outra edição deste boletim:

“...insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes. ”

Óbvio né? Mas, por que isto ainda é um dilema nos ambientes empresariais? Medo de errar? Faz parte de quem arrisca. Ou, dificuldade de assumir o erro, e mudar? Ego, pode ser o problema. No livro “Capitalismo Consciente”, John Mackey e Raj Sisodia dizem algo parecido com: toda pessoa de negócio vai errar, porque precisa arriscar, o segredo é identificar rápido, ter humildade para admitir e

corrigir mais rápido ainda.


Mas, qual a graça de ser protagonista para ficar mais rico, ou mais inteligente, ou qualquer outro mais que seja, só para nós mesmos? E aí tem mais um ensinamento do rabino Hilel. “Mas, se eu for só por mim, quem serei eu? ” Vamos trazer isto para o mundo dos negócios. Independente das questões filosóficas, se o holograma não gerar riquezas, as empresas também terão dificuldades, no INCREMENTANDO 130 escrevi sobre isto: “Resultados para Todos”. A última frase do rabino é, para mim, a mais

impactante. “Se não agora, quando? ”. Estamos esperando o que para incrementar

nossos resultados? Para aumentar a riqueza do nosso holograma? Tenho testemunhado

muitos empresários dizendo que “...estamos plantando...”. Aí pergunto, quando vamos

“colher”?



Marcelo Simões Souza


 




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